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Papel e caneta são melhores para a memória do que o computador
06 de Maio de 2014

De acordo com uma pesquisa, papel e caneta são melhores para a memória do que o computador

Um estudo publicado recentemente na revista científica "Psychological Science" indica que fazer anotações no papel é melhor para o estudo do que fazê-las em computadores. De acordo com a pesquisa, os participantes que fizeram notas em papel sobre algumas palestras tiveram melhor desempenho nos testes realizados posteriormente do que os que usaram o notebook, mesmo com ele desconectado da internet.

O levantamento foi feito com estudantes  de duas universidades americanas. Em um dos testes realizados, os pesquisadores exibiram uma palestra online a 65 alunos. Alguns deles puderam utilizar o notebook -- desconectado da internet -- para fazer suas anotações, enquanto outra parte utilizou caneta e papel. Todos foram orientados a usar as estratégias que normalmente usam para fazer suas notas.

Depois de 30 minutos, os participantes responderam a um teste com questões sobre os assuntos abordados na palestra. Os que usaram canetas registraram de 100 a 150 palavras a menos dos que os que digitaram suas anotações. No entanto, o grupo que usou o notebook teve uma compreensão mais rasa dos conteúdos apresentados, principalmente porque muitos acabaram transcrevendo o que ouviram em vez de refletir sobre o assunto e destacar apenas os pontos importantes.

Diante desse resultado, o estudo alerta que transcrever algo literalmente ao invés de processar as informações e reformular o conteúdo com as próprias palavras é prejudicial para a aprendizagem. Além da eficiência de usar o papel, os pesquisadores identificaram que revisar os conteúdos antes de um teste também é benéfico para o aprendizado.

Fonte: Portal UOL

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Especialistas tentam decifrar um manuscrito.
30 de Abril de 2014

Um dos grandes mistérios da  Biblioteca Beinecke de Manuscritos e Livros Raros da Universidade de Yale, nos Estados Unidos é esse  escrito em um idioma que não existe e ilustrado com plantas e criaturas nunca vistas. O livro é conhecido como Manuscrito de Voynich, uma homenagem ao polonês naturalizado britânico Wilfrid Voynich, comerciante de livros usados que teria descoberto o misterioso livro na Itália, em 1912. O manuscrito é um livro pequeno, A capa é frágil, feita de couro desbotado, da cor de marfim desgastado.Ao todo são 240 páginas ilustradas. Os desenhos parecem coisas descritas em visões alucinógenas, plantas estranhas, símbolos astrológicos. O texto está escrito com tinta cor marrom e lembra descrições do idioma dos elfos, criação do escritor inglês J.R.R. Tolkien, autor de livros como "O hobbit" e "O senhor dos anéis".  O texto se transformou em obsessão para vários especialistas e gerou muitas teorias, algumas científicas e outras mais absurdas.  O americano William Friedman, um dos grandes criptógrafos do século 20,  passou 30 anos de sua vida tentando decifrar o código do manuscrito. E as novas teorias sobre o misterioso livro se multiplicam. Um botânico aposentado dos Estados Unidos disse recentemente que algumas das plantas eram originárias da América Central. Já um especialista britânico garantiu que, depois de aplicar seus conhecimentos em linguística, conseguiu traduzir dez palavras. Até agora, só se conseguiu determinar que o couro data do século 15.

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Entrevista com a conceituada escritora infantil Mary França
31 de Março de 2014

O Portal Clube da Leitura apresenta uma entrevista com a conceituada escritora infantil Mary França.  A autora que nasceu e vive em Minas Gerais teve seu primeiro trabalho publicado em 1969. Desde então, já escreveu dezenas de livros ilustrados pelo marido, Eliardo França. O casal revolucionou as publicações infantojuvenis, produzindo livros com harmonia entre texto e ilustração. 

 

PCL - De onde vem a inspiração para escrever para crianças?

Mary França - Escrevi meu primeiro livro no ano que terminei o curso de professora. Segui o Eliardo na pesquisa sobre livros para crianças. Ele no desenho e eu no texto e na pedagogia, encontrando Piaget. Quando percebi, tinha me apaixonado por criar e escrever histórias. Achei o meu caminho. Volto meu olhar para o cotidiano e sempre encontro uma isca. Muitas vezes é a própria criança que sugere  o caminho para uma boa história.

 

PCL - Qual é o segredo para se manter há mais de quatro décadas com o sucesso como escritora infantil?

Mary França - Será que é a paixão?

 

PCL - Como é essa parceria entre o casal Mary e Eliardo?

Mary França  - Eliardo começou primeiro. Certo da sua paixão pelo desenho ilustrava livros. Como eu sempre gostei de escrever fiz alguns textos baseados em pesquisas sobre o folclore brasileiro. Logo começamos a compartilhar idéias e surgiram nossas primeiras histórias. O primeiro livro foi “O Menino que Voa”, pela Editora Conquista. Somos parceiros na criação. Quem encontra uma boa isca conta pro outro e a partir daí são conversas, bate-papos, troca de idéias, anotações sobre como a história pode se desenrolar e principalmente terminar. Tudo acertado é escrever e ilustrar. Sempre é possível mudanças no meio do caminho. Às vezes uma história nasce pronta, acontece comigo ou com o Eliardo. Sempre faço o texto e o Eliardo as imagens.

 

PCL - O que mudou, lá quando você iniciou sua produção literária, para literatura infantil que temos hoje?

Mary França - Mudaram as teorias educacionais, – os educadores senhores de si, proprietários do conhecimento, precisam apreender a ouvir, a participar, a conduzir,... surge a consciência e a prática do conceito da interatividade. Interagir é a palavra do século XXI. O conceito da leitura tornou-se abrangente... Ler imagem, cor, forma, expressão, hoje falamos em LER O MUNDO! Há na sociedade a consciência do valor da leitura na formação intelectual do indivíduo.

 

PCL - Vocês recebem muitos prêmios importantes da literatura. Isso é um incentivo a mais?

Mary França - Prêmios são importantes. Indicam que você está num bom caminho. Porém o melhor de todos os prêmios é descobrir que sua história fez alguém rir, brincar, principalmente que foi guardada no fundo de um coraçãozinho.

 

PCL - Muitas obras também foram traduzidas para outros idiomas. Nesse aspecto, qual o sentimento de vocês?

Mary França  - É estimulo, é pura vitamina. A gente se fortalece e está sempre pronto para novas ideias, novos livros. 

 

PCL - Teremos novidades para este ano de 2014?

Mary França  - A grande novidade é a nossa estréia na TRIBOS EDITORA. São histórias com os nossos queridos personagens OS PINGOS. Eliardo usou uma técnica mista, aquarelas e fotografias, o resultado foi diferente, bonito, delicioso. As histórias têm sempre temas que estimulam o desenvolvimento na formação do processo cognitivo das crianças bem pequenas.

 

PCL - Sobre o trabalho desenvolvido pelo PNAE, Programa Nacional de Assistência ao Ensino, dos quais o Portal Clube da Leitura faz parte, inclusive levando livros do casal Mary e Eliardo, o que você tem a dizer?

Mary França  - Eliardo e eu estamos com olhos, braços e coração abertos para esta parceria. Tudo que desejamos é estar cada vez mais próximos de nossos leitores, e se vamos juntos conseguir isso, então estamos felizes

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Raio-X da Educação Básica - Henrique Paim, Ministro da Educação
13 de Março de 2014

*Artigo do ministro da Educação, Henrique Paim, publicado  jornal Folha de S. Paulo, no dia 11 de março.  

O esforço é conjunto, pois na educação básica o sistema funciona em regime de colaboração entre a União, Estados, Distrito Federal e municípios. Cada Estado e cada município tem autonomia de seu sistema de ensino, cabendo à União estabelecer diretrizes e apoiar técnica e financeiramente os entes federados na cruzada pela educação com mais acesso, garantindo ao estudante uma trajetória regular e de qualidade.

Em outra dimensão, o esforço é conjunto porque envolve uma gama de atores: professores, gestores, os demais profissionais de educação, as famílias, os estudantes e a sociedade. Sabemos que as políticas públicas educacionais surtem efeito em médio e longo prazo. O investimento na construção de escolas de educação infantil trará retorno para o Brasil daqui a 20 anos. Isso porque uma criança que tem acesso a essa escola terá mais chance de concluir a educação básica na idade própria e de se tornar um profissional mais qualificado.

Por isso devemos enxergar os dados do Censo da Educação Básica de 2013 com dois olhares. O primeiro é o de que ainda temos muitos desafios pela frente. O segundo, o de que devemos destacar os bons resultados dos esforços conjuntos. Eles mostram que a educação básica no país avançou.

O crescimento de 7,5% nas matrículas das creches está associado a uma política de financiamento, por meio do Fundeb, e de investimento em infraestrutura para receber esse público. O governo federal tem como meta contratar a construção de 6.000 creches até o final deste mandato da presidenta Dilma, e o que foi feito até agora já permitiu que o atendimento aumentasse 73% de 2007 para 2013.

No ensino fundamental, a redução de matrículas significa que o fluxo escolar melhorou. Outra boa notícia é a ampliação da educação em tempo integral. De 2010 para 2013, houve um crescimento de 139%, com o número de matriculados saltando de 1,3 milhão para 3,1 milhões. Só no ano passado, esse aumento foi de 45%. É importante ressaltar que, dos 3,1 milhões de matrículas, 3,07 milhões foram na rede pública. O MEC (Ministério da Educação) tem repassado, em média, R$ 2 bilhões por ano para a ampliação da jornada escolar.

A partir do programa Mais Educação-Educação em Tempo Integral, que se revelou uma estratégia bem-sucedida do MEC para a implantação da jornada integral nas redes públicas, podemos acreditar que é factível a meta do Plano Nacional de Educação – que espera aprovação no Congresso Nacional – de termos 25% dos alunos em tempo integral nos próximos dez anos.

Na educação profissional, saímos de 780 mil matrículas em 2007 para 1,44 milhão em 2013, um crescimento de 85%. Para isso, diversas políticas e ações foram determinantes. A expansão das redes federal e estaduais de educação profissional, científica e tecnológica foi uma delas. Outra foi o Pronatec, prioridade do governo da presidenta Dilma, que chegará ao fim deste ano com 8 milhões de matrículas, sendo 2,4 milhões no ensino técnico.

Após a inclusão recente de milhões de estudantes, o ensino médio tem hoje novos desafios. O aperfeiçoamento do currículo e a formação de professores são pontos que já estamos enfrentando. O avanço passa também pela possibilidade de profissionalização, oferecendo aos jovens, além da escolarização, qualificação para o trabalho.

O Censo mostra que as políticas públicas estão dando resultados, mas nos desafia a avançar na busca da melhoria da qualidade da educação para garantir o desenvolvimento sustentável do país.

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Entrevista com o escritor de livros infantis Ramon Scheidemantel.
07 de Março de 2014

Confira a entrevista do Portal Clube da Leitura com o escritor de livros infantis Ramon Scheidemantel.

PCL – Como surgiu o interesse por trabalhar com literatura infantil? Como você percebeu que tinha talento pra isso?

Ramon - Quando estava estudando publicidade e propaganda consegui fazer um estágio na área de design gráfico em uma editora de livros infantis.

Com o tempo fui conhecendo um pouco mais da área e pegando gosto pela criação das histórias. Daí para começar a escrever minhas próprias histórias e propor novos projetos foi algo natural. 

 

PCL - Qual o tamanho do desafio de escrever para crianças?

Ramon - Enorme! Quando se escreve, a tendência é sempre tentar descrever situações novas e diferentes de tudo que já existe. Isso faz com que algumas ideias e histórias sigam um caminho complicado para os pequenos leitores. Por isso, é preciso manter um autocontrole constate de forma a manter as histórias simples e com fácil compreensão pelas crianças. 

Também existe um cuidado todo especial com a parte pedagógica. É preciso ter um suporte de profissionais especializados o tempo todo.

 

PCL -  De onde vem as inspirações para as tuas obras?

Ramon - Sempre procurei conhecer o maior números de histórias possível. Desde a própria literatura, como cinema e simples contação de histórias. Até mesmo as piadas e simples conversas do dia a dia são inspiração para criação de novas histórias. Mas, é claro, quando se trata de inspiração, é preciso mencionar que são as crianças ao nosso redor que nos motivam criar. Alguns anos atrás meu irmão pequeno e minha sobrinha eram uma importante fonte de inspiração. Agora eles já estão mais crescidos, e por isso é necessário continuar o contato com o universo infantil para que haja inspiração para novas histórias.

 

PCL – Como você identifica um assunto, um personagem, uma ideia, uma história que pode render um bom material?

Ramon - Bom, como também sou editor, o acompanhamento do mercado e de tudo que os grandes escritores nacionais e internacionais estão desenvolvendo é sempre um bom parâmetro. Mas, antes de mais nada, uma boa história é aquela que mexe com a nossa imaginação, causa identificação entre as personagens e o leitor e emocionam de uma forma em geral. Nesse aspecto, qualquer tema ou personagem pode ser muito bem explorada se o trabalho é feito com paixão.  

 

PCL - Você tem obras que vão desde um conto, passando por histórias em quadrinhos, até poemas. Tem muita diferença? O que é mais fácil ou mais difícil?

Ramon - Especificamente, as histórias em quadrinhos são bastante trabalhosas por exigir que se faça um roteiro. No caso das histórias que são somente adaptações para esse formato, o trabalho é bastante técnico. Os contos e os poemas são, definitivamente, mais prazerosos de desenvolver. Algumas vezes as ideias nascem prontas, sendo necessário somente passar a ideia para o papel. Em outras, enquanto escrevo é que a imaginação vai dando vida ao enredo. Nesse caso, acabo sendo um espectador da minha própria obra. Esse tipo de trabalho é bem mais divertido!

 

PCL – Qual o estilo de texto te satisfaz mais?

Ramon - Bom, como já mencionei, os contos são bastante interessantes de fazer. Porém, histórias como as da coleção Rimas do Planeta, aonde brinca-se com as rimas, são sensacionais de escrever, pois nunca se sabe qual será o fim da história até que as palavras comecem a ser escritas.

 

PCL - Você costuma ter um feedback das tuas obras com os leitores? Isso te ajuda?

Ramon -Ajuda muito! Tenho muita curiosidade em saber o que os leitores pensam de cada obra. E preocupação também, pois sempre procuro passar boas mensagens para as crianças. Só a literatura está muito longe de ser uma ciência exata, e cada um pode tirar diferentes conclusões de uma mesma obra.

 

PCL -  Os livros infantis sempre necessitam de imagens atrativas. Nesse aspecto, como se dá a relação do escritor com o ilustrador?

Ramon -Por ser editora da maioria das obras que escrevi, o contato com os ilustradores foi direto. Mas é sempre prazeroso ver seu personagem ganhar vida de uma forma diferente da que você imaginou. Isso sempre acontece, algumas vezes para melhor e outras para pior, é claro. 

No caso das histórias em quadrinhos, depois que as ilustrações são feitas, muitas vezes acabamos alterando boa parte do texto. Pois várias partes dos diálogos acabam sendo explicados apenas com a imagem.

 

PCL – Aqui no Portal Clube da Leitura, uma das tuas obras já foi adaptada e transformada em vídeo. Você gostou do resultado?

Ramon - Ficou sensacional! Escutar alguém lendo sua história já é algo emocionante. Ver um vídeo da mesma é bastante gratificante. Adorei o trabalho!

 

PCL – Está trabalhando em algum projeto novo ou vai ter alguma novidade que os leitores do blog poderão saber?  

Ramon - Sim, sempre! No momento estamos lançando alguns projetos de outros autores, mas sempre continuo escrevendo. Em breve novas histórias em quadrinhos estarão disponíveis, tanto da série Clássicos em Quadrinhos, que são adaptações dos contos de fada para o formato em quadrinhos, como também da série Sátiras em Quadrinhos.

Espero que todos gostem do que há por vir.

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