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Diretora da Editora Projeto conversa com equipe do Portal Clube da Leitura
27 de Abril de 2015

Anette Baldi fala sobre o trabalho da editora e novos horizontes que estão surgindo no mercado literário.

 

1 – Como foi o surgimento da Editora Projeto?

Na época do início da editora, 1992, eu era casada com um escritor e tinha alguns amigos editores. Havia me formado em Letras e já havia iniciado um trabalho diferenciado com leitura e literatura na Escola Projeto (que - junto com minhas duas irmãs - fundamos quatro anos antes da Editora), então num dia surgiu a ideia, e a decisão foi muito natural.

 

2 – O fato do início ter sido projetado por três irmãs que compartilham o trabalho na educação ajudou no desenvolvimento?

Sem dúvida, foi um diferencial pra nós. Já tínhamos uma opção de nicho em relação à educação infantil e as séries iniciais do ensino fundamental para a escola e estender isso para a produção de livros para essa faixa etária também foi bastante rico. Temos o privilégio de ver algumas vezes nossos livros “testados” (e aprovados!) nas salas de aula da Projeto, nas mãos das crianças e do grupo de professores, imediatamente após o lançamento, nos dando feedbacks bem importantes.

 

3 – Nesses mais de 20 anos de história, qual tem sido o principal foco das publicações?

 Publicamos livros de literatura para crianças e jovens, além de livros de educação para professores (principalmente com foco nos anos iniciais).

 

4 – Com relação aos autores. Como tem sido a busca, ou mesmo a parceria para a publicação das obras?

Temos em nosso catálogo autores nacionais prioritariamente, nascidos em Porto Alegre ou em outras cidades do País (Recife, Rio, SP e BH), além de publicarmos algumas obras de autores estrangeiros (Ludmila Zeman, do Canadá; Jesús Gabán, da Espanha e María Elena Walsh, da Argentina). Alguns livros chegaram até nós através dos próprios autores que nos procuraram, outros foram encomendados porque tiveram seu projeto editorial pensado previamente por nós e alguns foram “garimpados” em feiras internacionais.

 

5 – Há algum trabalho de pesquisa para tentar sanar alguma lacuna ainda presente na educação?

Não temos nenhum setor na editora que se ocupa com pesquisa, mas seria maravilhoso ter! Os temas de educação têm sido tratados por nós em obras que reúnem alguma teoria e muita prática, através da experiência da Escola Projeto. A Beth Baldi, minha irmã e autora de duas obras que publicamos (Leitura nas séries iniciais e Escrita nas séries iniciais), tem sido a porta-voz do trabalho na escola. Ela prepara seus livros relatando a experiência bem sucedida na Escola Projeto nessas quase três décadas, em diferentes áreas do conhecimento.

 

6 – Que desafios a editora ainda tem pela frente?

Entrar no mercado do livro digital e operar no mercado internacional com venda de direitos autorais para tradução de nossos livros são os maiores desafios do momento.

 

7 – Para 2015, os leitores vão ser surpreendidos com novidades?

Sim, estamos preparando quatro novos lindos livros: Bicho esquisito, de Alexandre Brito; Chamada para embarque, de Beatriz Abuchaim; Inventário de gente, de Hermes Bernardi Jr; Viagem em busca da noite, de Sérgio Capparelli. Todos com datas de lançamento a confirmar.

 

8 – Há intenção de parcerias para uma maior distribuição das obras da editora?

 A parceria que iniciamos com a PNAE há pouco mais de um ano tem sido muito positiva. Hoje temos distribuição com divulgação escolar nos estados de SC, PR, SP, RJ, GO, DF, MG, BA, CE e PE. Queremos continuar ampliando essa rede para estar em todos os estados brasileiros.

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PNAE participa de ação social da Cantata Natalina
27 de Abril de 2015

Oito instituições; cerca de 1500 crianças; e incontáveis sorrisos: assim pode ser sintetizada a Ação Social da Cantata Natalina, que em 2014 entregou kits doados pela comunidade de Passo Fundo, em troca de camisetas do evento, aos estudantes de escolas municipais.

Durante as últimas semanas, as escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental Cohab Secchi, Fadinha, Francisco Biancini, Fredolino Chimango, Jardim do Sol, Mundo da Criança, Notre Dame Santa Isabel, além do Hospital Psiquiátrico Bezerra de Menezes foram percorridos pela equipe que realizou as entregas. Em todas as instituições, foram apresentadas sensibilizações sobre o tema do espetáculo, Criança, e do Natal, apresentadas pela Comissão Organizadora da Cantata Natalina ou pelos coralistas, que dão o tom do espetáculo. Em cada uma das escolas, a solidariedade de todos aqueles que colaboraram com a Ação Social ganhava os braços dos presenteados – que recebiam kits recheadas com livros, brinquedos, lápis de cor e guloseimas – e agradeciam com os mais puros sorrisos.

“A satisfação das crianças é a maior recompensa e revela o espírito que devemos cultivar todos os dias: de solidariedade, de fraternidade e de amor”, destaca a coordenadora da Cantata Natalina, Irmã Maria Pin.

As instituições parceiras da Congregação das Irmãs de Nossa Senhora e das escolas Notre Dame, na realização do maior espetáculo natalino do norte gaúcho, puderam testemunhar essa satisfação. Na tarde de terça-feira (10), representantes dos patrocinadores e apoiadores, entre eles o PNAE – Programa Nacional de Assistência ao Ensino, participaram da cerimônia de entrega dos donativos aos estudantes da Escola Fredolino Chimango, no bairro Jaboticabal. Nessa oportunidade, eles também foram homenageados por sua participação na promoção desse gesto solidário.

Em oito anos de realização da Ação Social, estima-se que cerca de 30 mil pessoas tenham sido beneficiadas pelos mantimentos e kits natalinos doados pelas comunidades de Passo Fundo e Carazinho.

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Computador está fora da sala de aula na maioria das escolas públicas
24 de Abril de 2015

A maioria das escolas públicas do país (99%) tem computador e acesso à internet (95%), mas a tecnologia ainda não está na sala de aula. Os dados são da pesquisa TIC Educação lançada na noite de ontem (10) pelo CGI (Comitê Gestor da Internet no Brasil) por meio do Cetic (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação).

Segundo a pesquisa, feita em 1.125 escolas em áreas urbanas e que ouviu estudantes, professores e diretores, em apenas 6% dos estabelecimentos os computadores estão instalados nas salas de aula e 85% nos laboratórios de informática. "O que é um negócio ainda meio esquisito, que é separado da biblioteca. Então, você passa a ideia que livro é uma coisa e computador é outra. Tudo fora de lugar", disse o assessor da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura), Guilherme Canela.

Em 30% das escolas o uso do computador acontece prioritariamente na sala de aula, mas por esforço dos educadores. "Porque ou professor ou a professora gentilmente leva o seu equipamento para a sala de aula", ressaltou. Diante desse fato, o assessor da Unesco indagou como é possível construir uma escola da chamada educação do século 21 se "o computador está em uma outra sala, trancada com 53 cadeados?"

Para o coordenador do Unicef (Programa Cidadania dos Adolescentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância), Mário Volpi, ainda faltam estratégias para uso dos avanços tecnológicos no ensino. Segundo ele, a maioria dos estados gastou tempo e dinheiro do poder público para aprovar no Legislativo uma lei que proíbe o celular na sala de aula, quando deveria gastar o tempo "para pensar como potencializar os processos pedagógicos com o uso do celular". Volpi ressaltou que diversas organizações não governamentais têm projetos para uso do aparelho como ferramental educacional.

"Nós precisamos investir o tempo da repressão a essas tecnologias para otimizá-las, usá-las como recurso pedagógico", acrescentou ao falar durante o seminário em que foi divulgado o levantamento.

Apesar da disseminação dos computadores e acesso à rede, a velocidade das conexões ainda aparece como um problema. De acordo com a pesquisa, 57% das escolas têm conexões até 2megabits por segundo, velocidade mínima prevista pelo Programa Banda Larga nas Escolas. Essa velocidade só é superada em 19% dos estabelecimentos de ensino. Em 17% dos casos, a velocidade é inferior a 1 megabit por segundo.

Há ainda a disparidade regional. O acesso à internet é universal (100%) nas escolas do Sul e do Sudeste, mas atinge 86% dos estabelecimentos do Norte e Nordeste. Em relação à velocidade, o Nordeste e o Centro-Oeste concentram as conexões mais lentas, com 51% e 61% respectivamente das redes funcionando abaixo de 2 megabits por segundo.

A maioria das escolas públicas do país (99%) tem computador e acesso à internet (95%), mas a tecnologia ainda não está na sala de aula. Os dados são da pesquisa TIC Educação lançada na noite de ontem (10) pelo CGI (Comitê Gestor da Internet no Brasil) por meio do Cetic (Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação).

Segundo a pesquisa, feita em 1.125 escolas em áreas urbanas e que ouviu estudantes, professores e diretores, em apenas 6% dos estabelecimentos os computadores estão instalados nas salas de aula e 85% nos laboratórios de informática. "O que é um negócio ainda meio esquisito, que é separado da biblioteca. Então, você passa a ideia que livro é uma coisa e computador é outra. Tudo fora de lugar", disse o assessor da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e a Cultura), Guilherme Canela.

Em 30% das escolas o uso do computador acontece prioritariamente na sala de aula, mas por esforço dos educadores. "Porque ou professor ou a professora gentilmente leva o seu equipamento para a sala de aula", ressaltou. Diante desse fato, o assessor da Unesco indagou como é possível construir uma escola da chamada educação do século 21 se "o computador está em uma outra sala, trancada com 53 cadeados?"

Para o coordenador do Unicef (Programa Cidadania dos Adolescentes do Fundo das Nações Unidas para a Infância), Mário Volpi, ainda faltam estratégias para uso dos avanços tecnológicos no ensino. Segundo ele, a maioria dos estados gastou tempo e dinheiro do poder público para aprovar no Legislativo uma lei que proíbe o celular na sala de aula, quando deveria gastar o tempo "para pensar como potencializar os processos pedagógicos com o uso do celular". Volpi ressaltou que diversas organizações não governamentais têm projetos para uso do aparelho como ferramental educacional.

"Nós precisamos investir o tempo da repressão a essas tecnologias para otimizá-las, usá-las como recurso pedagógico", acrescentou ao falar durante o seminário em que foi divulgado o levantamento.

Apesar da disseminação dos computadores e acesso à rede, a velocidade das conexões ainda aparece como um problema. De acordo com a pesquisa, 57% das escolas têm conexões até 2megabits por segundo, velocidade mínima prevista pelo Programa Banda Larga nas Escolas. Essa velocidade só é superada em 19% dos estabelecimentos de ensino. Em 17% dos casos, a velocidade é inferior a 1 megabit por segundo.

Há ainda a disparidade regional. O acesso à internet é universal (100%) nas escolas do Sul e do Sudeste, mas atinge 86% dos estabelecimentos do Norte e Nordeste. Em relação à velocidade, o Nordeste e o Centro-Oeste concentram as conexões mais lentas, com 51% e 61% respectivamente das redes funcionando abaixo de 2 megabits por segundo.

 

 

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Os Karas de Pedro Bandeira voltam em uma aventura inédita
17 de Setembro de 2014

A Droga da Amizade desembarca nas livrarias quatorze anos após o último lançamento da série encerrando a saga dos amigos do Colégio Elite

Há trinta anos, em 1984, Pedro Bandeira escrevia A Droga da Obediência, livro que se tornara um sucesso logo após seu lançamento e, posteriormente, um clássico da literatura infantojuvenil. A história dos espevitados alunos do Colégio Elite conquistou uma legião de fãs, que passaram a acompanhar fielmente as aventuras da série OsKaras com as obras Pântano de Sangue (1987), Anjo da Morte (1988), A Droga do Amor (1994) e Droga de Americana! (1999).

Após quase quinze anos do último lançamento, o autor traz uma grande surpresa para seus leitores: Miguel, Chumbinho, Calu, Crânio e Magrí voltam em uma história inédita. Em A Droga da Amizade, que acaba de chegar às livrarias pela Editora Moderna, os garotos retornam à cena nas páginas dos livros em uma narrativa que resgata o início desse grupo tão especial: como surgiram Os Karas? Como eles se conheceram? O que teria acontecido com cada um deles na vida adulta?

Pedro Bandeira dedica um capítulo para cada um dos garotos, remontando memórias da adolescência ocorridas no Colégio Elite. Tendo Miguel como protagonista da história, o garoto, agora adulto, relembra por meio de uma foto com Os Karas as ocasiões em que conhecera cada um dos integrantes de sua trupe: a primeira vez que trocou palavras com Crânio; da marcação cerrada de Chumbinho para entrar no grupo; as lembranças de Magrí nos treinamentos da equipe de ginástica olímpica do Colégio Elite e até mesmo da vez em que Calu se pendurou na copa de um Jequitibá para evitar que a grande árvore fosse derrubada para dar espaço a um empreendimento imobiliário.

Com a maestria da narrativa não linear do autor, A Droga da Amizade intercala o momento atual da vida dos personagens com acontecimentos do passado, garantindo assim momentos de muita surpresa e também de nostalgia!

“Decidi que encerraria ali as aventuras dos Os Karas”

Do lançamento do último livro da série até os dias atuais, Pedro Bandeira recebia inúmeros pedidos de continuação. “Meus leitores me escreviam pedindo uma nova história. Eles queriam saber o que tinha acontecido com os meninos, me perguntavam até com quem a Magrí ficou no final!”, descreve o autor.

Pedro, entretanto, explica por que a série não teve continuidade. “Quando escrevi A Droga da Obediência, Os Karas não utilizavam celulares nem computadores. Consegui finalizar cinco livros sem esses elementos, mas no último vi que tal façanha não seria possível”. Para o autor, a inclusão desses aparelhos no último título fugiria muito dos enredos iniciais, além de não fazer sentido ter uma história atual com adolescentes sem esses aparatos. “Como meus personagens em pleno século XXI enviariam um telegrama pelo correio para falar com alguém a distância em vez de simplesmente mandar um e-mail?”, explica Bandeira.

O autor conta que tentou inserir essa nova realidade virtual e tecnológica no último volume da série. O enredo deDroga de Americana envolvia hackers e ameaças virtuais, porém, a narrativa não acompanhava os rápidos avanços do tema. Optou-se por mudar os cenários e lançar mão dos artifícios da vida moderna. “Me senti derrotado pelas modernidades e decidi que encerraria ali as aventuras dos Os Karas”.

A insistência dos leitores, porém, virou o jogo e fez Pedro Bandeira voltar atrás. O autor não poderia deixar de dar um desfecho merecido para os meninos e, principalmente, para os fãs. Ele encarara que a modernidade não poderia justificar a descontinuidade da série e teve de dizer para si próprio uma frase resgatada lá do primeiro livro:“O que importa são Os Karas e Os Karas têm de continuar!”, finaliza Pedro.

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MEC vai mudar forma de ranquear escolas no Enem
08 de Setembro de 2014

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai mudar a forma de divulgar o desempenho de escolas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).  O ranking de instituições vai ser mais amplo, com a divulgação de outros dados além da média dos alunos na prova. A principal proposta das mudanças é aumentar a transparência dos dados e evitar comparações que poderiam ser equivocadas entre as escolas.  

 

Serão avaliadas a taxa de participação no Enem, nível socioeconômico dos alunos, formação dos professores, complexidade da gestão escolar e desempenho dos alunos na prova. A ideia é que não seja apresentada uma lista única que considera apenas a média de notas dos estudantes, mas sim uma relação que forneça mais filtros para analisar o desempenho de cada unidade.Com isso, uma escola poderá aparecer no topo de uma lista quando observada apenas a nota média dos alunos, mas perder posições quando for analisada a taxa de participação dos estudantes no exame federal. 

 

O desempenho das escolas no Enem é divulgado anualmente pelo MEC, aproximadamente um ano após a realização do exame. São consideradas escolas em que pelo menos metade dos alunos concluintes do ensino médio tenham participado do exame. Unidades com menos de dez alunos são desconsideradas do levantamento.

No último ranking, referente a 2012, foram listadas 11.239 das 25.744 escolas que oferecem o terceiro ano do ensino médio no país — ou seja, 43,6% do total. Foram 6.140 instituições públicas e 5.099 privadas. O próximo levantamento, referente ao Enem 2013, será divulgado em novembro.

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Cão Ozzy entrou para a edição 2014 do Guinness, livro dos recordes, por ser o cachorro mais rápido ao atravessar corda bamba; ele cruzou com sucesso uma corda de 3,5 metros em 18s22