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MEC vai mudar forma de ranquear escolas no Enem
08 de Setembro de 2014

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) vai mudar a forma de divulgar o desempenho de escolas no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).  O ranking de instituições vai ser mais amplo, com a divulgação de outros dados além da média dos alunos na prova. A principal proposta das mudanças é aumentar a transparência dos dados e evitar comparações que poderiam ser equivocadas entre as escolas.  

 

Serão avaliadas a taxa de participação no Enem, nível socioeconômico dos alunos, formação dos professores, complexidade da gestão escolar e desempenho dos alunos na prova. A ideia é que não seja apresentada uma lista única que considera apenas a média de notas dos estudantes, mas sim uma relação que forneça mais filtros para analisar o desempenho de cada unidade.Com isso, uma escola poderá aparecer no topo de uma lista quando observada apenas a nota média dos alunos, mas perder posições quando for analisada a taxa de participação dos estudantes no exame federal. 

 

O desempenho das escolas no Enem é divulgado anualmente pelo MEC, aproximadamente um ano após a realização do exame. São consideradas escolas em que pelo menos metade dos alunos concluintes do ensino médio tenham participado do exame. Unidades com menos de dez alunos são desconsideradas do levantamento.

No último ranking, referente a 2012, foram listadas 11.239 das 25.744 escolas que oferecem o terceiro ano do ensino médio no país — ou seja, 43,6% do total. Foram 6.140 instituições públicas e 5.099 privadas. O próximo levantamento, referente ao Enem 2013, será divulgado em novembro.

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Entrevista com Bettina Stingelin
24 de Julho de 2014

PCL – Quando e como você tomou a decisão de escrever histórias para crianças?

Tudo aconteceu como uma brincadeira. Na verdade, eu nunca tive pretensão de escrever para o público infantil, pois gostava de escrever histórias de suspense para adultos. Eu tinha um cachorro terrier muito engraçado e brincalhão, mas de personalidade muito forte. Certa vez me propus, como um desafio, a escrever uma história na qual ele fosse o personagem principal. E assim nasceu o personagem Robi. Depois, quase que por acaso, fui apresentada à Sonar Editora, que se interessou pela história. Adorei a experiência e pretendo continuar no universo infantil, apesar de não querer ficar restrita a ele.

PCL – Você é jovem. Muitos escritores de literatura infantil deram os primeiros passos ao redor dos 40 anos. O que te motiva a escrever?

Comecei a ler muito cedo, ainda criança. Lembro-me de adorar a sensação de liberdade que o livro me trazia, de ser capaz de viajar para lugares fantásticos através de histórias cheias de aventura e suspense. Com o tempo, escrever se tornou uma necessidade, algo que precisava fazer. A experiência com As Aventuras de Robi e Pupu me desafiam a transmitir essa mesma sensação às crianças. 

PCL – Como é, ou como tem sido teu contato com os leitores?

Tenho tido uma resposta muito positiva das crianças e dos adultos também. Para a minha surpresa, muitos pais acabaram lendo as histórias e gostando dos personagens. Recebo muitos elogios que me motivam a continuar.

PCL – Logo de cara você já criou dois personagens, Robi e Pupu, dois cachorrinhos que vivem algumas aventuras. Como foi isso?

O Robi foi inspirado em um cãozinho terrier que eu tinha; esperto, brincalhão, de temperamento difícil, adorava fazer bagunça, tinha um monte de manias. Enfim, era uma figura. Sempre procuro me inspirar em algo da vida real, em pessoas ou animais que conheci, o resto deixo por conta da minha imaginação. Às vezes misturo personalidades de pessoas que conheço em animais.

PCL – Nos teus livros, tem um pouco daquilo que a Bettina gostaria de ler quando era criança?

Sim. Sempre gostei de suspense, e mesmo nas histórias infantis procuro dar um toque de mistério, quero que o leitor sinta um friozinho na barriga.

PCL – A inspiração para as histórias vem de onde?

Geralmente me inspiro em pessoas que conheço, em situações que vivi e lugares que visitei. Sempre tem um pouco da minha experiência e o resto preencho com a minha imaginação.

PCL – Os leitores que já acompanharam as histórias da dupla Robi e Pupu, podem aguardar novas aventuras?

Podem. Existe o projeto de lançamento de mais duas histórias também pela Sonar Editora. 

PCL – Como você veria a possibilidade de adaptação de uma das histórias e dos personagens, talvez em filme ou desenho animado? Já chegou pensar nisso?

Nunca havia pensado nisso, mas adoraria assistir ao Robi e a Pupu aprontando fora dos livros, seria divertidíssimo. 

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Fábio V.B.
Bettina parabéns!!! Continue estimulando a leitura para as crianças e para todos em geral! Admirável trabalho! Sucesso sempre! :-)
Gisa
Que maravilha de entrevista! Beijos querida e doce amiga escritora! Continue nos encantando com as tuas historias!
Larissa
adorei tudo do clube.
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Mary e Eliardo França lançam livros por editora de Passo Fundo
10 de Julho de 2014

Depois de muita expectativa já estão chegando nas livrarias de todo o Brasil os dois primeiros títulos, de uma coleção de oito livros, que os conceituados escritores de literatura infantil Mary e Eliardo França estão lançando pela Editora Tribos.  A editora faz parte do grupo PNAE, Programa Nacional de Assistência ao Ensino, que tem sede em Passo Fundo. A possibilidade de parceria entre os escritores e a editora começou no ano passado, quando Mary e Eliardo estiveram na cidade participando da Jornada Nacional de Literatura e aproveitaram para conhecer a sede do PNAE. “Eliardo e eu estamos com olhos, braços e coração abertos para esta parceria. Tudo que desejamos é estar cada vez mais próximos de nossos leitores”, afirmou a escritora Mary França. Sobre a coleção ela ainda diz que “foi utilizada uma técnica mista, aquarelas e fotografias, o resultado foi diferente, bonito, delicioso. As histórias têm sempre temas que estimulam o desenvolvimento na formação do processo cognitivo das crianças bem pequenas.” Os próximos títulos da coleção devem sair ainda em 2014. O grupo PNAE já abriu tratativas com outros escritores reconhecidos nacionalmente e avançou em algumas negociações. Para o diretor, Antônio Luiz Remédi Cordeiro, o contato com grandes autores apenas mostra o grande trabalho que vem sendo executado nos últimos anos. “Nós já trabalhamos com esses grandes escritores do país de forma indireta. Agora estamos encurtando essa distância, fazendo contato e conseguindo que eles escrevam diretamente pra nós"

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Larissa
O blog é muito legal
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Pedro Bandeira fala ao Portal Clube da Leitura
26 de Maio de 2014

Em visita à sede do PNAE, Programa Nacional de Assistência ao Ensino, o autor Pedro Bandeira, que mais vende livros de literatura juvenil no Brasil, concedeu uma entrevista exclusiva ao Portal Clube da Leitura.

 

PCL -  O que foi determinante para o senhor se tornar um escritor?

Pedro Bandeira - Primeiro a profissão que era de escrever. Eu era jornalista. Muito tardiamente eu comecei a escrever histórias literárias. Isso foi aos meus 40 anos. Como jornalista eu precisava escrever todos os dias. Era obrigado a escrever o que me mandavam, conhecendo ou não o assunto. Com ou sem inspiração, tinha que fazer e pronto. Aquela é a pauta, te vira. Isso dá uma grande maleabilidade no texto, porque escrevia sobre qualquer assunto. Devagar comecei a publicar algumas histórias em revistas. Eu gostei, mas acima de tudo as crianças gostaram, as pessoas gostaram. Aí eu larguei o jornalismo.

 

PCL - As atividades no teatro e no jornalismo colaboraram de que forma no seu trabalho como autor?

Pedro Bandeira - Na verdade o teatro e a literatura ajudam a você ter cultura. E te inspiram. O jornalismo te ensina a aprimorar o texto, a escrever com concisão, você aprende a escrever.  Você aprende a escrever pra valer. Muitos autores vieram do jornalismo porque como jornalista tua profissão é escrever, escrever razoavelmente bem. E porque escreviam muito bem, muitos jornalistas se tinham imaginação para escrever ficção se tornaram escritores, foram para a literatura. O jornalismo é muito bom como escola. 

 

PCL – O senhor nos disse que começou escrever literatura apenas aos 40 anos. Por que?

Pedro Bandeira - Geralmente um escritor começa tarde. Como é o caso de Monteiro Lobato, a Ruth Rocha, Ziraldo. Essa gente toda começou escrever aos 40 anos. Especialmente para crianças essa é a fase , porque você já tem experiência, já observou um série de coisas, já apanhou da vida. Eu escrevi meu primeiro livro, tinha 40 anos.

 

PCL - Qual foi a sensação , lá no começo dos anos 80, quando teve o primeiro livro publicado “O dinossauro que fazia au au”?

Pedro Bandeira - Olha a sensação é como ter o primeiro filho. É muito gostoso, mas o gozado é que a sensação continua a mesma. A emoção ainda é a mesma. O suspense ainda é o mesmo a cada obra. É como se fosse um novo filho. Aí eu penso, como será? Vai nascer direitinho? Vai sair legal? É gostoso isso, é um renovar-se. Embora eu seja coroa, é como se eu estivesse estreando. E eu acredito que com todos os autores deva ser assim.

 

PCL -  Daquela época até agora, histórias foram se somando. Como é o processo de criação?

Pedro Bandeira - Esse é o problema. Você não quer se repetir. Chega uma hora que as ideias que você tem são muito semelhantes a histórias que você já escreveu. Então não dá. Você precisa de uma coisa nova. Não dá pra escrever a mesma história de uma outra maneira. É bobagem. Então tenho que achar um outro ângulo, da alma humana, das emoções do jovem, das emoções das crianças, para apresentar uma coisa nova, que vai agradar o leitor. Então, quanto mais você escreve, mais fica difícil de escrever. Além do que, fica mais exigente escrever. Você não quer lançar qualquer coisa. Você quer lançar algo que seja no mínimo igual ou melhor aquilo que você já fez. Mas é um desafio.

 

PCL -  O que mudou na literatura infanto-juvenil nessas quatro décadas?

Pedro Bandeira - Olha, o que mudou mesmo foi a quantidade. Naquele tempo não tinha quase ninguém. Hoje tem muito escritor, muito livro, muita editora. Isso é bom. A literatura em si não muda, porque o ser humano não muda. O ser humano continua sendo o ser humano. O menino continua brigando com o pai, porque o pai não deixou ele sair, ou porque cortou a mesada, sabe...Como era antes e será daqui um século. Ou a menininha que começa observar o menino que ela tem interesse em namorar. Isso acontecia há 20 anos e vai continuar acontecendo, é igual. Essas coisas não mudam. As emoções humanas não mudam. Todo mundo acha que a tecnologia obrigou alguma mudança na arte. Não! Na arte não. Na maneira de fazer a arte talvez, porque hoje, por exemplo, é mais fácil escrever no computador, do que antes que eu escrevia a lápis, porque na máquina de escrever era muito ruim, porque na máquina de escrever você não pode corrigir, não pode acrescentar algumas coisas. Eu escrevia a mão, com lápis, apagava, escrevia nas beiradas, usava a máquina de escrever só pra passar a limpo. Hoje, no computador, o texto está sempre bonito, sempre arrumadinho na tua frente. Ou seja, a tecnologia só veio pra ajudar. Ela não mudou o conteúdo. Você vê pelo fotógrafo. Não é a máquina que tira a foto, é o fotógrafo. Antigamente tinha o filme que você enrolava. Quem fazia uma boa foto fazia. Quem não fazia, não fazia. E hoje com essas máquinas que fazem “tá tá tá tá”, continuam fazendo muitas fotos ruins quem não sabe fotografar.  Sem luz, mal focado. Então não é o fato da máquina fotográfica ter evoluído que mudou a arte fotográfica. O artista ainda é o artista. E o ser humano ainda é o ser humano.

 

PCL -  Como é a sua relação enquanto escritor com os leitores?

Pedro Bandeira - Ela sempre foi muito gostosa. Agora via e-mail, mas antigamente era via carta. Os maiorzinhos escrevem, claro que as crianças também escrevem, mas os que estão no fundamental 2 por exemplo, te mandam e-mail, falam coisas, dão palpites, pedem mais livros com os caras... E eu sempre respondo tudo. Você acaba inclusive criando alguns dos teus amigos que envelhecem. Tenho uma leitora que já casou, já tem filhos, cada vez que nasce um filho me manda as fotos. Tem uma que já casou e mora na França. Tem um que agora esta estudando nos Estados Unidos, está adulto já. E você fica amigo de alguns. Ficam como se fossem uma espécie de filhos teus, ou afilhados teus, é muito gostoso. Os meus livros, hoje, eu dedico pra eles. A maioria dos meus livros são dedicados aos meus leitores.

 

PCL -  Tem algum projeto novo em andamento?

Pedro Bandeira - Eu tenho um grande projeto, um grande lançamento que sai agora em agosto. Um lançamento que a gente espera que seja especial, que a Editora Moderna está tratando com bastante carinho. É uma aventura para o segmento do segundo ano do ensino fundamental. Acho que vai agradar.

 

PCL - Gostaria que o Pedro Bandeira, definisse o Pedro Bandeira.

Pedro Bandeira - É difícil dizer que eu sou. Quando me olho no espelho eu vejo um velho de bigode que não corresponde a mim. Entendeu? Eu ainda acho que estou começando, ainda tenho planos como se eu estivesse estreando. Eu sou um cara que continua correndo atrás de um aperfeiçoamento que nunca vai chegar. Então eu sou um cara muito dedicado, um cara caprichoso. Esse livro, por exemplo, que vou lançar, há 12 anos eu trabalho nele. Já reescrevi inúmeras vezes, porque não estava legal. Eu vou narrar de forma diferente. A narrativa por este personagem está ruim, então vou narrar por outro. Então o Pedro, acho que é um cara que se dedica.

 

PCL-  Sobre o trabalho do PNAE, Programa Nacional de Assistência ao Ensino, maior distribuidor de livros infantis do Brasil, do qual o Portal Clube da Leitura faz parte, o que pode ser dito?

Pedro Bandeira - Vocês tem uma organização grande e bem eficiente. É uma organização que realmente chega onde as próprias ações comercias das grandes editoras não conseguem chegar. Vocês criaram caminhos e segmentos novos para atingir o meu leitor. Porque, infelizmente no Brasil o livro não tem perna mesmo.  O livro não tem a principal perna que é a família. Na Alemanha, por exemplo, a família é a principal divulgadora de um livro para a criança. Aqui não. Nós precisamos de um trabalho como o de vocês. Vocês conhecem, vão atrás. Vocês fazem o livro chegar. O Brasil é grande demais, grande demais. Difícil de chegar. As próprias editoras, grandes editoras, por mais poderosas que sejam, elas atingem superficialmente. Vocês criaram alguns mecanismos de penetração vertical. A editora pode no máximo estender um lençol horizontal no mercado. E quanto maior a editora maior vai ser esse lençol. Por isso, o trabalho que vocês fazem é importante para os escritores, importante para mim. Se não houvesse esse trabalho, talvez a minha atuação no Brasil teria uma percentagem menor. Eu fiquei muito feliz em conhecer o trabalho, sei da importância e confio. Essa penetração de segmentos de consumidor que de outra forma estariam esquecidos, não abandonados, esquecidos. Até a existência deles era esquecida.  Essa coisa de ir em um município pequeno, onde uma criança precisa de um livro, assim como uma criança de Porto Alegre, é um brasileiro igual, tem o mesmo direito. Assim, vocês conseguem levar o livro até lá, montar uma pequena biblioteca e assim essa criança passa a ter direito a ter um livro, a me conhecer, conhecer nossos escritores e poder gostar de literatura.

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Enaira Rodriguez
Muito bom!
Fábio Campos
Olá! Obtive acesso ao portal por alguns comentários e ao acessar o blog conferi essa bela entrevista. Pedro Bandeira é uma referência. Parabéns!
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A Educação ainda é um grande desafio para o Brasil
09 de Maio de 2014

Mais uma vez um levantamento sobre as condições da educação no Brasil nos deixa preocupados. O jornal “O Estado de São Paulo” divulgou o ranking de aprendizado que é elaborado pela revista norte-americana The Economist Intelligence. Nosso país aparece na 38ª posição entre 40 países analisados. Em relação ao estudo anterior, de 2012, o Brasil subiu uma colocação, apesar de ter piorado seu desempenho no índice.

O levantamento da revista considera diferentes avaliações, relacionando-as com a produtividade do país. O índice leva em conta habilidades cognitivas e de desempenho escolar a partir do cruzamento de indicadores da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE): Programa Internacional de Avaliação dos Alunos (Pisa), Tendências Internacionais nos Estudos de Matemática e Ciência (Timms) e avaliações do Progresso no Estudo Internacional de Alfabetização e Leitura (Pirls). Também são usados dados educacionais de alfabetização e taxas de aprovação.

No estudo deste ano, o Brasil passou o México no ranking, porque aquele país teve um recuo ainda maior no índice. O último lugar continua ocupado pela Indonésia. As primeiras posições trazem novidades, com nações asiáticas, como Coreia do Sul e Japão, tomando o lugar da Finlândia, que havia muitos anos figurava na liderança da maioria das avaliações.

O relatório ressalta a ligação estatística entre o tempo médio gasto na escola por um estudante de um país e a produtividade dos trabalhadores. Aponta ainda que é imprescindível a qualidade da formação básica, mas a retenção de habilidades depende da continuidade da aprendizagem ao longo da vida adulta.

O diagnóstico  pode ajudar os gestores por mostrar as práticas que funcionam no mundo. Quem sabe, com o tempo possamos modificar essa situação.

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Cão Ozzy entrou para a edição 2014 do Guinness, livro dos recordes, por ser o cachorro mais rápido ao atravessar corda bamba; ele cruzou com sucesso uma corda de 3,5 metros em 18s22